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Manchas de óleo no Nordeste: CESE cobra explicações

 
Em nota divulgada nesta sexta-feira, 25 de outubro, a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE) cobrou das autoridades um posicionamento mais claro acerca do aparecimento de óleo nas praias do litoral nordestino. No documento, a entidade manifesta solidariedade com “os (as) mais de 150 mil pescadores, pescadoras e marisqueiras artesanais” que estão sofrendo por conta de mais um desastre ambiental.
 
Leia a nota:
 
ÁGUAS DA RESISTÊNCIA:
AS MANCHAS DE ÓLEO CHEGARAM ÀS ÁGUAS DO NORDESTE
DENUNCIANDO O DESCASO COM A NOSSA CASA COMUM
 
A CESE se solidariza com os (as) mais de 150 mil pescadores, pescadoras e marisqueiras artesanais que sofrem com mais uma tragédia ambiental causada pelas manchas de óleo, de origem ainda desconhecida, que assolaram 2.100km do litoral nordestino e se une a outras vozes que exigem:
 
  • Retomada das esferas de controle, monitoramento e fiscalização ambiental extintos pelo atual governo;
  • Atuação efetiva dos órgãos públicos para impedir que a chegada do óleo contamine outras áreas litorâneas, ilhas e manguezais;
  • Apuração das responsabilidades, punição dos culpados e as devidas reparações socioambientais e
  • Indenização de milhares de pescadores (as) e marisqueiras que já estão com suas atividades interrompidas há mais de 30 dias, sem possibilidade de venda de seus pescados e mariscos.
 
Assim, a CESE reafirma seu compromisso com os direitos na sua integralidade, com o desenvolvimento sustentável e a justiça socioambiental e se coloca em solidariedade aos movimentos e organizações sociais que estão atuando nas áreas afetadas recolhendo o material, denunciando o descaso do governo federal e levando apoio e orientação às populações atingidas.
 
CESE – Coordenadoria Ecumênica de Serviço
25 de outubro de 2019

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