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Em live, pastora Romi Bencke fala sobre mulheres e pandemia

 
A secretária-geral do CONIC, pastora Romi Bencke, participou, na última terça-feira, 16/06, da live “É Tempo de Cuidar”, organizada pela CNBB. “A vulnerabilidade das mulheres durante a pandemia” foi o tema abordado. Também participou deste momento de diálogo a assessora nacional da Cáritas Brasileira, Cristina dos Anjos.
 
Não há dúvidas de que a mulher está entre os grupos mais pressionados em função da pandemia. Muitas passaram a conviver diariamente com seus pares agressores; outras, que eram o esteio financeiro da casa, perderam suas fontes de renda e passaram a conviver com a “culpa” de não conseguir suster a família, enfim, são diversas as situações que colocaram muitas mulheres numa situação limite.
 
Domésticas sem amparo - Estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em parceria com a ONU Mulheres, mostrou que menos de 28% das domésticas possuem vínculo empregatício e direitos trabalhistas assegurados. A situação de informalidade e desempenho das atividades de trabalho nas residências impede a fiscalização do Ministério Público do Trabalho (MPT) sobre as orientações em relação ao Covid-19.
 
Violência ampliada - Um recente artigo publicado pelo defensor público do estado de São Paulo (SP), Julio Camargo de Azevedo, em parceria com o defensor do Rio de Janeiro (RJ), Diogo Esteves, e o defensor Público-Geral do RJ, Franklyn Alves Silva, no portal Jota, retratou o crescimento da violência doméstica e familiar e, também, dos pedidos de medidas protetivas de urgência durante a pandemia, além dos impactos psicológicos sobre as mulheres e as profissionais de saúde.
 
Se você não assistiu, pode fazê-lo agora:
 

CONIC com informações do Ipea, CNBB e Jota

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