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Reconciliação: Pequim reconhece bispo da “Igreja clandestina” chinesa

 
Um bispo da “Igreja clandestina” chinesa, ligado ao Vaticano, será oficialmente reconhecido pelas autoridades de Pequim, anunciou a imprensa oficial. A notícia reflete o progresso nas relações bilaterais após um recente acordo entre o Vaticano e China.
 
Os quase 12 milhões de católicos chineses estão divididos entre os bispos que fazem parte da Associação Patriótica Católica Chinesa – ligada ao governo – e uma Igreja "clandestina", que reconhece apenas a autoridade do papa.
 
No entanto, o Vaticano e a China assinaram em 22 de setembro um acordo que aproximou as duas partes, que haviam cortado relações diplomáticas em 1951. O texto resolve provisoriamente a questão da nomeação dos bispos.
 
Assim, o bispo da “igreja clandestina” Jin Lugang foi ordenado bispo adjunto da diocese de Nanyang (centro), informou o jornal Global Times em seu site. Ele trabalhará com o bispo Zhu Baoyu, de 98 anos, até sua aposentadoria.
 
Com informações da France Presse
Foto: Sean SPRAGUE / CIRIC

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